Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo à tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros, o teu papel vai mudar; tua vida será destruída, serás levado à forme e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, não há nada que possa ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até podes tentar alertar as pessoas, demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais.
Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!
Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.
Os próceres do sistema de poder vigente, opressivo e totalitário, embora cantado aos quatro ventos como livre, soberano e democrático, sempre souberam que os fatores essenciais para que os seres humanos pudessem desenvolver suas naturais aptidões, assegurando-lhes as oportunidades de ascensão social, de emulação ao Desenvolvimento e ao Progresso, seriam a INFORMAÇÃO e a EDUCAÇÃO. Por isso, desde o princípio do processo civilizatório, visando preservar a capacidade autocrática de subjugar e tanger a espécie humana, condicionando-a a refletir e a evoluir apenas nos estritos e sufocantes limites balizados por um iníquo sistema de dominação do intelecto e da vontade, vêm mantendo seculares e férreos controles que lhes têm permitido manipular, como cordéis nas pontas dos dedos, o ritmo e as amplitudes da difusão do conhecimento, da cultura e da verdadeira educação. Através da escassez provocada e da filtragem deliberada de meios, o ‘establishment’ nos faz crer sermos livres para pensar e agir, como pseudo-senhores de uma suposta liberdade democrática que, não obstante, já nasce castrada nas suas fontes por atos escusos de censura prévia. De forma totalitária, os conhecimentos de vanguarda, os que vêm assegurando à elite oligárquica o poder científico, tecnológico, econômico, militar e o mais amplo predomínio político, têm sido sistematicamente sonegados ou expurgados, passando ao largo do ensino público e privado regulares, dos meios de comunicação, da academia e da literatura, guardados que são, a sete chaves, sob severo e policialesco confinamento. Muito embora a propaganda da ‘era da informação, da liberdade e da democracia’ reze o oposto, quase nada mudou desde a Idade Média, quando o conhecimento era registrado, em pergaminho, pelas plumas dos sacerdotes-escrivães, depois confiado a olhos vigilantes no interior de mosteiros e das bibliotecas privadas, restritas, ocultando segredos, emasculando contraditórios, vendando olhos, ouvidos e sentidos. As barreiras culturais contemporâneas, erguidas contra todos os ‘inocentes úteis’, os eventualmente inconformados ou os rebeldes ao ‘esquemão’, não diferem muito do odioso ‘imprimatur canonico’, a depuração prévia aos livros imposta ao mundo pela igreja romana ante o advento da revolucionária invenção de Gutenberg, a prensa mecânica. Hoje, as ‘sentenças condenatórias’ se aplicam, serenamente, pelas mãos e intenções dos que detém as tristes competências de selecionar conhecimentos ou reflexões incômodas, o poder de rejeitarem informações e textos não alinhados ao ‘pensamento único’ e aos interesses correntes, lançando-nos arrogantes e vastíssimos NÃOS às fuças, sempre sob a proteção de diáfanos ‘critérios de mercado’ ou de supostas ‘linhas editoriais’ fosfóricas que, no fundo, sabemos muito bem quais sejam e o que pretendem. Por isso, este livro, que ousa desafiar tamanhos obstáculos, quase intransponíveis, será, antes de tudo, um grito de resistência e de rebeldia à opressão de um sistema que sufoca a verdade e isola as criatividades insubmissas. Empenhado em levar ao leitor insatisfeito visões e fatos inéditos totalmente distintos daqueles correntes nas obras da historiografia e da literatura oficiais, ele vai incomodar, e muito, a muita gente boa…
Partindo da fantástica história do ‘Sombra’, o homem que vendeu, e pasmem, entregou a liberdade e a soberania dos Estados Unidos a um ‘Poder Secreto’, tremendo, avassalador, que até hoje submete e explora o crédulo povo norte-americano através de um sistema políticofinanceiro-militar iníquo, e estende suas garras sobre toda a humanidade, esta obra mostra, e prova, a existência de uma poderosa ‘mão invisível’ que tem criado, influído e manipulado, em seu exclusivo benefício, todos os grandes acontecimentos da História.
Temas candentes, como: Os mistérios da criação do Banco da Inglaterra e sua ‘filial’ americana, o ‘FED’, que integram e controlam uma poderosa rede global de ‘bancos centrais autônomos’, tendo à frente o BIS, na Suíça; A incrível ‘invenção’ do dinheiro de ‘papel pintado’, da política dos juros elevados e dos rigores fiscais; Os verdadeiros objetivos dos ‘bancos centrais independentes’ e das ‘agências reguladoras’ na formulação de um ‘Estado Supranacional do Mercado’; A insidiosa guerra contra os valores éticos, morais, espirituais e religiosos da civilização Ocidental, em vias de supressão e substituição pela contracultura da New Age, a ‘Nova Era de Aquário’, e de superstições satânico-esotéricas; A extinção deliberada e planejada da família, da pátria e dos estados-nacionais, em prol do estado oligárquico único e totalitário; A crueldade racista como instrumento deliberado da eliminação moral e física dos seres excedentes, indesejáveis, e da cizânia entre irmãos; As obras de incitamento aos ódios racial e religioso, de conteúdo dirigido, discriminatório, ou apócrifas, como os ‘Protocolos dos Sábios de Sião’; Os bastidores dos movimentos e ações de pura ambição política e desumanidade, como a Inquisição, o Holocausto, e a verdade sobre as escolhas das suas vítimas; O uso político do medo, do terrorismo, da violência e das guerras como armas de submissão e controle dos destinos terrenos; O cerceamento das antigas liberdades democráticas, a imposição de uma legislação opressiva, da vigilância total e dos ‘estatutos do desarmamento’, elementos destinados a reduzir prerrogativas individuais e coletivas, a impedir quaisquer possibilidades de reações futuras à ‘ditadura global’ que se avizinha; O uso da tortura, das manipulações psicológicas, das drogas pesadas e dos fármacos sintéticos, como elementos de persuasão e domínio da espécie humana; A infiltração de membros da antiqüíssima e misteriosa “Fraternidade Babilônica” nos seios das religiões
monoteístas (cristianismo, judaísmo e islamismo), conspurcando-as com elementos subtraídos ao paganismo, e sua utilização como vias de convergências em favor de um futuro sincretismo religioso; Os bastidores de fatos históricos ainda mal explicados, como a revolução russa, a ascensão do comunismo e do nazismo, apoiados e financiados pelas elites oligárquicas; As ligações espúrias entre líderes revolucionários bolcheviques e, mais tarde, dos chefes nazistas, com os serviços secretos ocidentais e grandes banqueiros europeus e de Wall Street; A convergência de interesses e a cooperação oculta entre as esquerdas e as direitas, entre o comunismo e o capitalismo radical; O papel das antigas e das modernas sociedades místico-secretas, como a ordem dos Jesuítas e o Vaticano, o Rex Deus (suposta linhagem descendente de Jesus Cristo e Maria Madalena), o Priorado de Sion, os ‘illuminati’, a maçonaria, as ordens medievais de cavalaria, como os Templários, os movimentos heréticos, os sufistas, os teosofistas, os gnósticos, a satânica SS nazista, as Companhias das Índias (holandesas e britânicas), a ‘Virgínia Company’, o ‘Council On Foreign Relations’ e seus correspondentes, o ‘Royal lnstitute of lnternational Affairs’, o Grupo ‘Round Tables’, os ‘Bilderberg’, a comissão Trilateral, a Sociedade de Mont-Pélérin, o Consenso de Washington, o Diálogo lnteramericano; As treze famílias ‘iluminadas’, suas ramificações e compadrios que, unindo com laços de sangue e de parentesco reis europeus a presidentes americanos, controlariam e regeriam os destinos do planeta, bem como o seu minucioso papel na formação desse fantástico arcabouço conspirativo e ditatorial, são alguns dos intrigantes mistérios e fascinantes temas revelados, correlacionados e analisados nesta obra única, sem similar no mercado editorial.